Polêmica em concurso da prefeitura de Santiago
Nós aqui do Expresso recebemos este e-mail, estamos averiguando o caso, mas de antemão creio que não há lei que impeça a participação desta pessoa em concurso. Exceto que o concurso normatize a não participação de pessoas ligadas à instituição que elaborou as provas. A menos que se pense que a instituição (não seja séria). Do contrário, é preconceito quanto a participante. Mas isso é coisa para se estudar e daí opinar a respeito.
Leia:
"Estamos indignados - Somos profissionais farmacêuticos, estudamos durante 5 anos e aprendemos no decorrer do curso sobre ÉTICA PROFISSIONAL. Participamos (32 inscritos) no último dia 31/01/2009 do concurso promovido pela Prefeitura Municipal de Santiago, cargo farmacêutico (1 vaga) , onde a prova foi elaborada pela Universidade Regional e Integrada do Alto Uruguai e das Missões/ URI. Realizou o mesmo concurso a professora/coordenadora do curso técnico em Farmácia da URI e coordenadora do curso de graduação Farmácia da mesma instituição de ensino.
Sentimo-nos envergonhados em saber que “essa colega” teve a capacidade de se inscrever no concurso, pois queira ou não ela faz parte da instituição que formulou e aplicou a prova.
Seria questão de ética da profissional ou responsabilidade da URI a participação ou não dessa profissional no concurso?!
Como essa pessoa se vir a passar no concurso poderá abraçar a coordenação de um curso de graduação que exige muita dedicação, além das 8 horas diárias exigidas pela prefeitura municipal? E quanto à fiscalização do Conselho Regional de Farmácia, será que irá permitir que essa pessoa cumpra o horário que quiser para também poder se dedicar a coordenação do curso?
1 - Será que essa vaga já tem dono (a)?
2 - Qual será o significado de ética?
3 - De quem é a responsabilidade, URI ou prefeitura?
4 - Como uma instituição como a URI, tão respeitada pela sociedade santiaguense pode permitir isso? Afinal de quem é a falta de ética?
5 - Queremos respostas e soluções! "
Sentimo-nos envergonhados em saber que “essa colega” teve a capacidade de se inscrever no concurso, pois queira ou não ela faz parte da instituição que formulou e aplicou a prova.
Seria questão de ética da profissional ou responsabilidade da URI a participação ou não dessa profissional no concurso?!
Como essa pessoa se vir a passar no concurso poderá abraçar a coordenação de um curso de graduação que exige muita dedicação, além das 8 horas diárias exigidas pela prefeitura municipal? E quanto à fiscalização do Conselho Regional de Farmácia, será que irá permitir que essa pessoa cumpra o horário que quiser para também poder se dedicar a coordenação do curso?
1 - Será que essa vaga já tem dono (a)?
2 - Qual será o significado de ética?
3 - De quem é a responsabilidade, URI ou prefeitura?
4 - Como uma instituição como a URI, tão respeitada pela sociedade santiaguense pode permitir isso? Afinal de quem é a falta de ética?
5 - Queremos respostas e soluções! "
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