sábado, 4 de outubro de 2008

A lei eleitoral
A lei eleitoral vigente já evoluiu muito. A extinção dos showsmícios, dos brindes de campanha, das reuniões com comida de graça. Tudo isso foi importante para equilibrar o pleito. Não valendo o jargão de quem tem mais, chora menos. Mas ainda muito tem que ser mudado, para que realmente tenhamos campanhas que promovam o fiel debate de idéias.
Intereses escusos
Infelizmente o que se viu em pleno estado democrático, foram acusações, difamações, perseguições. E mais: promessas mirabolantes, quase o conto do vigário. A disputa pelo voto deveria ser mais branda, mas democrática. Mas não é! O que nos leva a pensar que os que buscam o voto a qualquer preço, têm interesses escusos.
A esperança revive
Embora o cenário atual, não nos permita sonhar, prefiro acreditar que um dia vivenciaremos eleições sem badernas, com projetos e idéias que possam ser comprovadas na prática. E o vencedor seja aquele que teve a melhor idéia, a iniciativa mais louvável. E, principalmente, que nossos líderes não precisem dos cargos políticos para sobreviver.

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